Você já se culpou por procrastinar o que era importante?
- Interfaces Clínica de Psicologia
- 9 de mai.
- 1 min de leitura
Atualizado: 9 de set.
Já ouviu que bastava “ter mais foco”? A verdade é que não se trata de “falta de força de vontade”.
A neurociência mostra que a procrastinação frequente pode estar ligada a mecanismos dopaminérgicos do cérebro, especialmente em pessoas que têm dificuldade com tarefas pouco estimulantes.
Isso não significa preguiça ou falta de foco. É sobre reconhecer o seu ritmo, entender seus mecanismos internos e construir estratégias realistas — sem autocrítica.
Significa respeitar a complexidade de como cada cérebro funciona.
A procrastinação recorrente pode ser frustrante. Mas ela não define quem você é — e nem precisa ser enfrentada sozinho.

Na psicoterapia, você encontra um espaço seguro para explorar seus padrões, entender as raízes da sua dificuldade de iniciar tarefas e desenvolver estratégias que abordem o modo como a sua mente funciona.
O acompanhamento psicológico oferece um processo de escuta, descoberta e, aos poucos, de organização interna.
Serve para compreender seus próprios ciclos, reduzir a autocrítica e desenvolver estratégias práticas que respeitam a forma como você se relaciona com o tempo, com o foco e com suas emoções.

É sobre construir caminhos com clareza, e não cobrar uma performance.
Você merece um olhar acolhedor, sem julgamentos.
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